Escola de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo se surpreende com temas
emergentes de salvar o planeta
O Pavilhão Brasil, promovido pela ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de
Exportações e Investimentos), recebeu a visita de 25 alunos e quatro professores do Estúdio Deriva 2025, uma iniciativa acadêmica e cultural organizada pela Escola da Cidade - Escola de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo. A visita foi nesse final de semana.
Na oportunidade, o grupo foi recebido pelo Diretor do Pavilhão Brasil, Pablo Lira; e
pelo Liasion Officer de Exposições Universais e Projetos Especiais, Antonio Carlos
Ferreira. Lira agradeceu a presença de todos e destacou que a curadora Bia Lessa
é a responsável pelo pavilhão. “Bia é diretora de teatro e cinema e aplicou um tom
teatral no espaço brasileiro, que muda de cena cinco vezes”, disse o diretor. Já
Antonio Ferreira explicou o legado de uma Exposição Universal em deixar
descobertas e monumentos usados até o presente momento como elevador,
telefone, etc.
O professor Shundi Iwamizu falou que “é muito bonito ver o Pavilhão Brasil nesse
contexto de um mundo tão complexo, a nossa representação procura sugerir
caminhos que sejam um pouco melhores para a nossa existência”. A aluna Beatriz
Teixeira comentou que “recomendo a todos a virem aqui. Foi uma experiência
incrível, acho que é um momento para a gente parar e refletir sobre o mundo como
está hoje!”.
Visão humanitária
Nos últimos anos, a Exposição Universal tem mudado o foco de tecnologia para
mais sustentabilidade. Assim, Ferreira esclareceu que o Brasil também feito
propostas para construir uma sociedade melhor para o futuro.
Ele explicou aos alunos que a curadora Bia Lessa propõe uma campanha para
convidar a todos para se engajar a proteger o planeta. “Somos referência nisso por
ter matriz energética limpa, além de bioma rico e grande por conta da floresta
amazônica”, salientou ele.
Esta é a segunda edição do Estúdio Deriva no Japão. A viagem também inclui
passagem por Tóquio, Yokohama, Kyoto.