ApexBrasil participa de conferência que reforça a cooperação entre Brasil e China por um mundo sustentável

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Durante o evento que teve o vice-presidente Geraldo Alckmin em sua abertura, o coordenador de Análise de Mercado da ApexBrasil, Ulisses Pimenta, falou dos escritórios da Agência no país asiático e ressaltou produtos e serviços da Casa que podem facilitar e ampliar a cooperação entre os dois países

 

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), participou na última quarta-feira (17/04) da conferência internacional com o tema “50 Anos da Relação Brasil-China: Cooperação para um Mundo Sustentável”. O evento, organizado pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), reuniu lideranças nacionais, representantes da iniciativa privada, organizações do terceiro setor e acadêmicos de ambos os países, para debater o futuro das relações sino-brasileiras. Para assistir ao evento da CEBRI na íntegra clique aqui.

 

ApexBrasil facilita o intercâmbio entre os dois países

A ApexBrasil foi um dos apoiadores do encontro e participou de seu encerramento, sendo representada pelo seu coordenador de Análise de Mercado, Ulisses Pimenta. Dividiram o encerramento com ele o professor e secretário Executivo do National Top Think Tank, Xin Chen, a sócia da Vallya Participações, Larissa Wachholz, e o vice-presidente da Confederação Nacional da Agricultura, Gedeão Pereira. 

Em sua fala, Pimenta trouxe alguns dados de comércio e investimentos entre Brasil e China, e destacou os Escritórios ApexBrasil em território chinês, que oferecem diversos serviços para as empresas brasileiras, compradores e investidores chineses. Para o representante da ApexBrasil, um ambiente de harmonia entre os países garante bons resultados econômicos para ambos os parceiros comerciais. “O fomento ao comércio e aos investimentos está dentro de um contexto muito maior. Se não houvesse uma cultura de paz, tolerância e de intercâmbio, nós não teríamos comércio. Há várias pesquisas que comprovam que, quanto melhor o ambiente de paz, mais se tem negócios, mais se tem comércio”, disse.

O Coordenador da ApexBrasil ressaltou ainda que participar de eventos de parceiros como o CEBRI é de extrema importância para dar visibilidade à Agência. “Dessa forma nos colocamos também como um Think Tank, com contribuições efetivas para o pensamento em questões relacionadas ao comércio e aos investimentos e seus impactos na economia e no bem-estar da sociedade”, completou Pimenta. 

 

Mapa de oportunidades

Pimenta também aproveitou para divulgar os produtos da Inteligência da ApexBrasil com foco no país asiático, como o Mapa de Oportunidades de Exportações Brasileiras para a China (para conhecer clique aqui) e o estudo lançado recentemente pelo EA Pequim chamado “Oportunidades para Produtos Alimentares e Agrícolas Brasileiros em Cidades de Nível 2 na China” (para conhecer clique aqui e, para ver o webinar sobre o estudo, clique aqui). 

 

Abertura e painéis 

O evento foi estruturado em quatro painéis temáticos, com ênfase no papel significativo que Brasil e China desempenham no enfrentamento das desigualdades e na construção de um mundo mais sustentável. Foram abordados temas atuais, como a contribuição bilateral para o desenvolvimento sustentável; a cooperação entre os dois países na produção de alimentos; e segurança alimentar e sustentabilidade, além das lições aprendidas e desafios persistentes na redução da pobreza tanto no Brasil quanto na China. Também foram discutidas novas abordagens para a governança global durante a transição para um modelo de desenvolvimento sustentável. 

A abertura contou com a participação do vice-presidente do Brasil e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, além do representante da Embaixada da República Popular da China no Brasil, Zhu Qingqiao, do Vice-Presidente da CNA, Gedeão Silveira Pereira e da Senadora Tereza Cristina (Progressistas), entre outras autoridades brasileiras e chinesas.

 

50 anos de amizade

As relações diplomáticas entre o Brasil e a China foram estabelecidas em 1974, durante o governo do presidente Ernesto Geisel. Mas as trocas comerciais começaram a se intensificar em 2004, durante o primeiro governo Lula, quando foi criada a Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (COSBAN). 

Em 2009, no segundo mandato de Lula, os dois países estabeleceram uma parceria estratégica que previa a ampliação do comércio bilateral e a cooperação em diversas áreas, como infraestrutura e tecnologia. No mesmo ano, a China se tornou o principal parceiro comercial do Brasil e tem sido uma das principais fontes de investimentos externos no país, com destaque para os setores de eletricidade e de extração de petróleo, bem como de transportes, telecomunicações, serviços financeiros e indústria.

Mas as relações entre Brasil e China extrapolam o caráter bilateral, com a participação dos dois países em importantes fóruns de cooperação, como o BRICS. Fruto desse esforço da política externa brasileira, o país alcançou, em 2023, o maior superávit comercial da sua história (US$ 98,8 bilhões), do qual o comércio com a China participou em 52%. 

Tema: Inteligência
Mercado: Ásia (Exclusive Oriente Médio)
Setor de Exportação: Outros
Setor de Investimento: Outros
Setor de serviços: Não se aplica
Idioma de Publicação: Português

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