Brasil e China comemoram, em 2024, 50 anos de relações diplomáticas, mas foi nas últimas duas décadas que as relações econômicas mais prosperaram. Para analisar os dados de comércio e investimentos entre os dois países, Inteligência da ApexBrasil lança a segunda edição do Mapa Bilateral de Comércio e Investimentos Brasil-China. Além de dados e análises, o Mapa também se propõe a apoiar investidores e formuladores de políticas públicas com informações úteis para as suas estratégias de investimentos bilaterais, e assim ampliar a parceria entre Brasil e EUA.
O Mapa é divido em 3 grandes partes: macroeconomia, comércio e investimentos. Nos capítulos sobre investimentos, o estudo traz também cases de empresas chinesas que investem no Brasil e de empresas brasileiras investidoras na China.
Os números são muito expressivos: de US$ 6,6 bilhões, em 2003, a corrente de comércio bilateral chegou a US$ 157,5 bilhões em 2023. Já em 2009, a China superou os EUA como principal destino mundial das vendas externas do Brasil, e, no ano passado, os embarques brasileiros para a China alcançaram mais de US$ 100 bilhões, valor cerca de três vezes superior às exportações do Brasil para os Estados Unidos, nosso segundo maior parceiro comercial.
Quanto aos investimentos, a China se posiciona como o oitavo maior investidor no Brasil, primeiro asiático, e, em alguns setores, desponta como principal investidos no país. Especialmente no setor de energia, que acumulou estoque mais de US$ 14 bilhões dos US$ 37 bilhões investidos por empresas chinesas no Brasil, segundo dados do BACEN (40% do total). A indústria extrativa veio em seguida, com 39% de participação.
Confira essas e muito mais informações em nosso novo estudo.